quinta-feira, 23 de abril de 2015

Existem coisas na vida que não são precisas palavras para as descrever; outras só lá vão com palavras. Mas neste caso, algumas palavras são minhas, outras não.

Dos poucos anos que tenho, nunca me pensei encontrar nesta situação. Enquanto estava em Coimbra fui contactado por uma jornalista que gostaria de dar a conhecer a minha “estória” aos seus leitores.

Quando voltei de Coimbra, encontrei-me com a jornalista, tivemos uma conversa de café e oito dias depois apareceu-me com um texto que me deixou sem palavras. As perguntas foram surgindo, as respostas foram sendo dadas, mas não num estilo de pergunta/resposta, mas sim numa conversa pessoal, um contar de uma vida como se a um novo amigo se tratasse.

No dia 16 deste mês, saiu a reportagem. Esta, tanto em papel como a nível digital, chegou a vários pontos do mundo, a várias pessoas. Muitos foram os comentários que fui ouvindo, algumas lágrimas corridas. Eu estava satisfeito, porque a mensagem que eu quis transmitir estava a chegar às pessoas.

Hoje, oito dias depois de esta reportagem ter saído, escrevo aqui como forma de imortalizar este pedaço da minha “estória” e, desta forma, agradecer à jornalista Márcia Páscoa Carvalho pela oportunidade, pelas doces palavras que me foi dirigindo e essencialmente por ter captado o meu objectivo de uma forma maravilhosa. Agradecer-lhe pela forma como retratou todo o caminhar ao longo deste ano. Não posso, de maneira alguma, ignorar todos aqueles que, de uma maneira ou de outra, me fizeram chegar a sua palavra de apoio, de carinho, de amizade. Obrigado a todos vós.


P.S.- Deixo a reportagem em PDF para se houver alguém que tenha o desejo de a (re)ler ;)
Porque há sempre Estórias no meio da História!