Existem coisas na vida que não
são precisas palavras para as descrever; outras só lá vão com palavras. Mas
neste caso, algumas palavras são minhas, outras não.
Dos poucos anos que tenho, nunca
me pensei encontrar nesta situação. Enquanto estava em Coimbra fui contactado
por uma jornalista que gostaria de dar a conhecer a minha “estória” aos seus
leitores.
Quando voltei de Coimbra,
encontrei-me com a jornalista, tivemos uma conversa de café e oito dias depois
apareceu-me com um texto que me deixou sem palavras. As perguntas foram
surgindo, as respostas foram sendo dadas, mas não num estilo de
pergunta/resposta, mas sim numa conversa pessoal, um contar de uma vida como se
a um novo amigo se tratasse.
No dia 16 deste mês, saiu a
reportagem. Esta, tanto em papel como a nível digital, chegou a vários pontos
do mundo, a várias pessoas. Muitos foram os comentários que fui ouvindo, algumas
lágrimas corridas. Eu estava satisfeito, porque a mensagem que eu quis transmitir
estava a chegar às pessoas.
Hoje, oito dias depois de esta
reportagem ter saído, escrevo aqui como forma de imortalizar este pedaço da
minha “estória” e, desta forma, agradecer à jornalista Márcia Páscoa Carvalho
pela oportunidade, pelas doces palavras que me foi dirigindo e essencialmente
por ter captado o meu objectivo de uma forma maravilhosa. Agradecer-lhe pela
forma como retratou todo o caminhar ao longo deste ano. Não posso, de maneira
alguma, ignorar todos aqueles que, de uma maneira ou de outra, me fizeram
chegar a sua palavra de apoio, de carinho, de amizade. Obrigado a todos vós.
P.S.- Deixo a reportagem em PDF
para se houver alguém que tenha o desejo de a (re)ler ;)
Porque há sempre Estórias no meio da História!
